O que a Nubank fez que a maioria dos bancos não fazem?

Por que a Nubank soube humanizar e criar uma marca forte e a maioria dos bancos não?

Essa semana fomos surpreendidos com uma notícia que se espalhou como fio de pólvora pela internet.

“ Nubank pode fechar com nova regra do Banco Central

O emissor de cartões de crédito, conhecido por ter taxas de juro reduzidas e por não cobrar anuidade, pode parar de funcionar. O motivo é que o BC reduziria o prazo atual entre o pagamento do consumidor e o recebimento do lojista, que é de 30 dias, para apenas dois dias. Isso causaria um custo adicional à instituição.”

A nova regra do BC visava adequar o Brasil ao que é praticado fora do país, o que seria extremamente positivo para os lojistas, que dependeriam menos de capital de giro. Entretanto, isso poderia inviabilizar o funcionamento da principal fintech do país.

Em relação a isso, diversas pessoas mostraram-se preocupadas com o que poderia ocorrer com a marca Nubank, que atualmente presta um ótimo serviço de atendimento e traz uma das menores taxas de juros do mercado.

Felizmente, a Nubank não fechará as portas. Muito pelo contrário. Em resposta a empresa declarou que o futuro é roxo! Esse exemplo ficou marcado de como uma fintech conseguiu humanizar sua marca e criar legiões de admiradores.

Leia a resposta publicada na página do Facebook da empresa

Desde ontem vocês devem ter visto notícias circulando nas redes sociais falando do potencial impacto de uma redução drástica no prazo de pagamento aos lojistas. De fato, o assunto é sério: como hoje os clientes pagam as suas faturas em média 26 dias depois de fazer suas compras, essa mudança aumentaria significativamente a necessidade de capital dos emissores de cartão de crédito. Empresas como o Nubank, que não estão associadas a grandes bancos com bilhões em caixa, seriam muito prejudicadas. E mesmo que conseguíssemos acesso a esse volume de recursos, isso colocaria em risco o nosso modelo de negócio, que é baseado em sermos altamente eficientes para não termos que cobrar tarifas ou juros absurdos.

Apesar de entendermos a situação dos lojistas, especialmente no cenário recessivo do país, seria ingênuo imaginar que o custo desse capital não seria facilmente repassado para os próprios lojistas e consumidores através do aumento de outras tarifas e juros. Chega a ser irônico que uma medida com o objetivo de estimular a economia e beneficiar a sociedade possa ter o efeito oposto: o de colocar em risco a concorrência. Temos convicção de que a livre concorrência é a única fonte sustentável de mudanças para atacar as distorções desse mercado: mais competidores no mercado trazem mais alternativas de melhor qualidade e menor custo para consumidores e lojistas.

Por isso foi importante chamar atenção para o que poderia ser o fim do Nubank e de tantas outras fintechs que trazem mudanças tão necessárias para uma indústria tão problemática. Ontem foram publicados mais de 30 artigos em grandes veículos da imprensa e dezenas de milhares de posts nas redes sociais, o que nos fizeram trend mundialmente, mostrando que a continuidade do Nubank de fato preocupa os brasileiros, tão carentes de empresas que tratem seus clientes com respeito e dignidade.

Felizmente, o Banco Central mostrou hoje que não haverá nenhuma mudança abrupta ou unilateral nas regras de pagamento, e que trabalhará com os emissores, adquirentes, bandeiras e fintechs para definir como eventuais medidas podem ser implementadas de maneira sustentável, gradativa e sem prejudicar a competição, tão necessária nesse setor altamente concentrado.

Com essa demonstração de que os nossos reguladores, que têm um papel tão importante para o funcionamento do nosso setor, estão comprometidos com o melhor para a economia e o país, podemos afirmar: o Nubank continua, e veio pra ficar. Apesar de só podermos afirmar se será necessário algum ajuste no nosso modelo de negócios depois da definição de como as mudanças serão implementadas, estamos comprometidos a navegar as mudanças e trabalhar com o Banco Central para garantir que vocês e cada vez mais brasileiros possam se beneficiar de uma experiência 100% digital, eficiente e humana.

Com isso esclarecido, precisamos agradecer o imenso apoio espontâneo dos nossos clientes e fãs em todas as redes sociais, que durante os últimos dois dias nos inundaram com mensagens positivas de amor, força e perseverança. Receber tanto carinho nos encheu de orgulho de todo o trabalho que estamos fazendo aqui e renovou a nossa confiança de que juntos continuaremos revolucionando não só a indústria de serviços financeiros, mas também as relações de consumo no Brasil.

Abaixo selecionamos alguns dos mais bonitos e espirituosos tweets que recebemos ontem. Esperamos que vocês se sintam representados e também renovados com o depoimento de tantos Nus que não imaginam mais a vida sem o seu roxinho, e que continuem espalhando essa onda roxa por onde forem. #sounu

Por que a Nubank soube humanizar e criar uma marca forte e a maioria dos bancos não?

Mais amor no nosso mural NuLove: https://twitter.com/nubankbrasil/timelines/570243367716790272

Agora, saiba como a Nubank conseguiu humanizar e criar uma marca forte que a maioria dos outros bancos não conseguem

A seguir, preparamos um compilado de artigos que nós mesmos produzimos, que irá explicar e te ajudar a entender como essa marca conquistou milhares de admiradores, criou uma marca forte, gerou engajamento nas redes sociais, humanizou a marca e conseguiu todo esse amor dos seus clientes. De uma coisa você pode ter certeza, toda essa simpatia e amor impactarão forte e positivamente nos resultados financeiros da empresa. Isso é um Power Branding.

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Por Gean Roriz,
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